A incontinência urinária é caracterizada segundo a OMS (organização mundial da saúde) como
perda involuntária de urina. Pode ser classificada como de esforço, urgência ou mista.
A de esforço, com maior incidência, acontece quando a pressão exercida pela bexiga em
algumas situações como ao tossir, espirrar ou durante algum exercício, excede e acontece a
perda. Já a de urgência, caracteriza-se como perda urinária após sensação repentina de urinar.
As mulheres são mais afetadas pela incontinência urinária, tendo como principal fator a
anatomia do sistema urinário, o que torna mais suscetível aos problemas ligados à excreção, e
ainda, eventos de vida particulares exclusivos, tal como a gestação. Pode manifestar-se tanto
na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens.
Além disso, condições como idade avançada, lesões traumáticas do assoalho pélvico,
obesidade, menopausa, fatores hereditários, doenças crônicas, exercícios físicos de maior
impacto, tabagismo e uso de medicamentos específicos são alguns dos fatores que podem
favorecer a sua ocorrência.
Uma vez que as estruturas pélvicas, principalmente os músculos são responsáveis pela
continência (capacidade de segurar a urina), a fisioterapia pélvica atua retornando à função da
região por meio de fortalecimentos, consciência corporal e aparelhos específicos.

Mariane Costa Christovam é fisioterapeuta com especialidade em Uroginecologia e Obstetrícia.
Se você tem queixas de incontinência urinária, marque hoje mesmo um horário através do
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*A Clínica Pact – Prevenção e Reabilitação Integral, fica na rua Sete de Setembro, 785, Jardim
Aviação, em Presidente Prudente - SP